Natural History Museum e National Galery

Nossa que demora postar dinovo eihn... é que sabe como é né? muito ocupadooo! hahaha. Vamos direto ao que interessa! Chega de papinho furado.

Bom, como meu post de hoje é sobre um momento educativo da viagem, ele é dedicado especialmente aos meus amigos do IESAM que tem a NOSSA solenidade de formatura agora quarta-feira próxima, dia 13 de janeiro, no HANGAR. Parabens a todos. Muito sucesso na profissao e na vida daqui pra frente. As metas tão ae pra serem alcançadas, é só correr a atrás! Especial dedicatória pra galera mais próxima: os namorados Fellipe e Alcir, os namorados Rudclei e Gilly, os namorados Dilson e Danilo, o grande amigo Tiago Hastenreiter e o grande amigo e gordinho mais bunito do iesam e talvez do mundo Miltinho. Companheiros de estudo e diversão. Tantas vezes me ajudaram e foram ajudados. Momentos inesquecíveis. Sei que sou meio mala as vezes, ou sempre, mas é só pra todo mundo se divertir! Abraço a todos.

Sem mais delongas, vamos ao:
Natural History Museum

A algumas semanas atrás (falou o cara que mora em Londres a anos) visitei o Museu de História Natural daqui. Nossa fiquei fascinado! Em resumo é museu que fala sobre animais existentes, mostrando fosseis e animais empalhados, ou réplicas sei lá. Enfim, é muito legal. Logo no hall de entrada tem um fóssil de braqueossauro gigante, da pra dar uma viajada se sentindo no “uma noite no museu”, só que como era de tarde tiraram o tyranossauro.
Mas voltando um pouco na história, a chegada ao museu foi legal (diferente) também, por dois motivos. Primeiro que pra variar eu não sabia chegar no museu, então andamos, andamos e andamos. Segundo que esse dia tava frio demais, chovia e ventava de virar o guarda-chuva das pessoas. Mas como tínhamos planejado de ir na véspera e não tínhamos ido por que no meio do caminho descemos do ônibus pra fazer compras, resolvemos não desistir por nada. Depois de andar muito pra achar o lugar, aliás um prédio muito grande e muito bonito. Na verdade não era um prédio, era um palácio que transformaram em museu. De qualquer maneira andamos muito, e quando chegamos na porta tinha uma fila imensa, daquelas de você olhar e querer sentar no chão e começar a chorar.


Eu e Carol na chuva na porta do museu. Ah Lea nao foi, ficou dormindo! Tambem no friuzinho que tava esse dia, não tiro a razão dele!

Pensamos em desistir, e ir pra o “Museu da Guerra” que era por ali por perto. Mas depois de nos olharmos e vermos que já estávamos todos molhados mesmo, com frio mesmo e andado tudo aquilo mesmo, resolvemos: “ah, então vamos esperar”. Detalhe que a fila é na chuva mesmo! E no frio mesmo. Pelo menos não demorou muito. Quer dizer eu não achei que demorou, apesar de nessas horas parecer que 1 segundo demora um ano pra passar.
Entramos. Demos de cara com o dinossauro o que deu outro animo na parada! E logo em seguida um balde de água fria: outra fila pra entrar na parte dos dinossauros! Com direito a T-rex que se meche e tudo! “Jurassic Park? Ah, eu tenho que ver isso!”, eu pensei. Ainda mais que a fila era por baixo das pernas do dinossauro, ah então tava de boa!



Entramos na área dos dinossauros e tome foto! E o pessoal da fila andando com pressa! E agente atrapalhando a fila querendo tirar foto! “Que se dane eles, sou turista mesmo, não tenho esse museu em Belém, azar o deles se eles podem vim aqui todo fim de semana! E falo palavrão mesmo, ninguém entende! Rá!”. Mas pensem comigo, andei pacas na chuva. Esperei pacas na chuva e no frio. Depois de entrar esperei em outra fila. Além de tudo, a caminho de lá tinha acabado de comprar minha maquina nova! Tenho razão ou não? Tava querendo tirar foto até de formiga, imagina de dinossauro!


Entrada!

Triceratops

T-Rex interativo

Poderoso T-rex!!

Depois de tudo, dinossauros fotos e tudo, saímos da área de dinossauro e entramos na parte dos mamíferos. Algumas fotos interativas. Ursos, tamanduá, tigre, leão, girafa, elefante... Tudo que tinha direito.







Daí saindo dos mamíferos tinha a parte de repteis, peixes e anfíbios. Nos olhamos com aquela cara de “ah já deu né? Foda-se o jacaré!”. E fomos felizes pra casa!


Lado de fora. Saindo do Museu

E foi isso, fim do passeio ao Natural History Museum.

Agora vamos para o:
National Galery

Cara, nunca pensei que olhar quadros fosse tão legal! O que posso dizer, no começo não gostei muito, pois entrei pelo lado da renascença, quadros de 1500 até 1700 em geral ou pintam a história de Jesus, nada contra, mas não sou lá muito religioso, ou pintam retratos de nobres que pagavam pelos quadros e blá blá blá. Só foi melhorando mesmo a partir de 1850 pra frente, onde tinha os caras mais tops e as pinturas mais legais, fossem de paisagens, fossem de animais com detalhes muito loucos ou até de abstrações! Em geral na galeria pude curtir Monet, Van Gogh, Rembrant, Claude, Michelangelo, da Vinci e Botticelli. Tinha também um tal de Van Dick, que me lembrou a conquista da copa dos campeões pelo Paysandu! hahahah
Não podia tirar fotos dentro da galeria, deu até aquela vontade de perguntar por que, mas como sabia que eles iam falar umonte e eu não ia entender nada, e além disso nunca iam permitir que eu tirasse fotos nem que chovesse fogo, então simplesmente fiz o que qualquer brasileiro, paraense, belenense e pedreirense (criado no bairro da pedreira) faria: TIREI FOTOS ESCONDIDO!
Mentira não tirei não. Pensei, mas não fiz. E não fiz por dois motivos: as fotos só ficariam legais se eu pudesse posar ao lado dos quadros, o que não daria por que tinha 2 fiscais da Galeria em cada sala! E segundo, se eu não ia estar ao lado da foto seria melhor olhar as fotos pelo Google! Que são muito melhor tiradas, inclusive a própria National Galery tem um site http://www.nationalgallery.org.uk/. Fiquem a vontade para acessá-lo e ver on-line as pinturas que eu tive que viajar meio mundo pra ver.


Sunflowers - Vincent Van Gogh

O que eu tenho pra falar também é da localização da National Galery, que é em frente a Trafalgar Square! Uma conhecida praça no centro de Londres! O que tem de diferente nela? Um nada! Ela é famosa pela Coluna de Nelson, que é um monumento a alguma coisa, provavelmente importante, por que ele é super gigante. Fora isso a praça tem uns chafarizes que não funcionavam e a água tava congelada, o que foi mais um ponto legal, pois eu e Lea aproveitamos pra quebrar o gelo e meter a mão na água congelada!!! Fizemos um vídeo! Assim só pra zuar! (é eu sei, “Ah, vão arranjar o que fazer!”). Eu meti a mão muito rápido, mas pro Leandro inventei um “desafio espetacular” de ultima hora e convenci ele a ficar com a mão na água por 10 segundo!!! Huahuahua! O engraçado? É que no desafio ninguém ganha nada e nem prova nada pra ninguém, mas sai de lá com muuuuito friu.





E foi isso!
Passeios educativos e mais um post!

Até a próxima.
Abraço a todos!